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HISTORIAS QUE O POVO CONTA
TOME MUITO CUIDADO AO LER ESSAS HISTORIA
Promessas do Além
7h10 - 1.5.2007
Não são poucos os casos semelhantes a este que passo a descrever: dois amigos muito próximos prometem um ao outro voltar depois da morte para contar como é a vida no Além. Quando chega o momento fatídico, o que ficou toma o maior susto ao receber a visita do que partiu! E não poderia ser diferente, não é prezado leitor? Imagine reencontrar aquele seu colega que passou a morar na Cidade-dos-pés-juntos e ouvir algo como: "Lá é muito bom! Muita paz, camas macias, televisão, chuveiro elétrico..." Isso se o cidadão for para o Céu. Se ele pegar o elevador para o "andar de baixo", a conversa vai ser bem diferente!
Brincadeira, claro. Mas verdade é que essa história de voltar depois é bem antiga. Vem da Idade Média. Os monges que viviam enclausurados costumavam fazer esse tipo de promessa aos companheiros de retiro. Era uma forma de reafirmar a fé na vida após a morte. E funcionava: nos registros daquela época encontrados nos monastérios falam sobre inúmeras aparições de frades já falecidos que voltaram para contar com era o dia-a-dia no Paraíso, ou mesmo no Inferno. Sim, aqueles homens santos às vezes também cometiam seus pecados - principalmente em pensamento.
De lá para cada, essa história virou moda entre os leigos. No livro "Fenomenologia das Aparições", o pesquisador Valter da Rosa Borges classifica episódios com tais características de "aparições de compromisso". Ou seja, quando entre assombração e assombrado existe um contrato - às vezes uma aposta - previamente firmado. Rosa Borges reproduz um famoso caso, ocorrido com um lorde inglês. No tempo de colégio, ele teria firmado um pacto com um colega de classe com quem costumava discutir a sobrevivência da alma. O que morresse primeiro se materializaria para o outro. O acordo foi escrito e assinado com sangue. Anos depois, quando o lorde já não se lembrava da promessa, teve uma surpresa terrível:
"Estava eu, pois, mergulhado no meu banho (...) quando, olhando para a cadeira onde tinha posto minha roupa, com grande espanto, vi nela sentado meu amigo a olhar para mim, tranqüilamente! Não posso dizer como saí do banho, porque, ao recuperar os sentidos me vi estendido no assoalho (...) meu amigo não estava mais."
E o amigo dele, como se soube depois, havia morrido naquele dia.
No Recife, terra de tantos assombros, um relato desse tipo também foi muito comentado. Enquanto descansava no terraço de casa, o cidadão recebeu a visita de um amigo recém desencarnado. Ficou espantado, claro, mas se controlou para ouvir o que o defunto tinha a dizer. "O Além é uma beleza, companheiro! Tem até um time de futebol. Vai treinando: você está escalado para jogar amanhã..."
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Fantasmas da Universidade
14h10 - 30.4.2007
Esta ocorreu na Universidade Federal de Pernambuco, no Recife, segundo nos conta o leitor Luciano Conde Raposo:
"Eu estava com a minha noiva no laguinho que fica atrás do centro de Administração da UFPE. Conversávamos no carro e decidimos descer para olhar a água e, como não somos de ferro, namorar um pouco. Saímos e sentamos num banco que fica exatamente atrás do coreto do laguinho. Estávamos namorando, quando ouvimos alguém dizer:
- Agora não!
- Por que? - indagou uma voz mais forte - Não é o que você quer? Eu sei que você está querendo?
- Hmmm, você está com tudo hoje!
Pensamos que era mais um casal como nós, aproveitando o clima frio para namorar um pouco. O gemido era cada vez maior, eu disse a ela:
- Amor, vamos ver o que eles estão fazendo? Deve ser alguém que a gente conhece.A gente aproveita e prega um bom susto.
E fomos ver o que estava acontecendo. Quanto mais nos aproximávamos, mais distante ficavam as vozes. Andamos e chegamos perto do viveiro dos patos. De repente, levanto os olhos e vejo uma placa: \"Em respeito ao casal de namorados vítima do Tarado da Várzea. Agosto de 1954\". Ficamos estatalados e corremos chorando, desesperados.
Não fomos os únicos a ouvir os apelos do namorado e os gemidos da menina. Mas, quem quiser verificar a veracidade dessa história, vá até o laguinho da UFPE no viveiro de patos e leiam a placa."
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A Loira do Elevador
7h10 - 29.4.2007
Algumas assombrações contumam se hospedar em hotéis! É o que garante o leitor Ricardo Barbosa:
"Durante cinco anos, trabalhei em hotéis na Praia de Boa Viagem, no Recife. Neste período, fui escalado para diversos horários e conheci vários profissionais que, devido à grande rotatividade do segmento hoteleiro, já haviam sido contratados por outros tantos hotéis na mesma área.Todos falavam de um determinado hotel na beira-mar que era assombrado pela \"Loira do Elevador\".
O nome do hotel eu não vou revelar para não prejudicar ninguém. Falavam que, no turno da noite, todos evitavam pegar o elevador entre o primeiro e segundo andar, pois uma mulher loira, muito bonita, alta, de olhos claros e com um perfume muito bom, costumava aparecer para os menos avisados. Dizem que se tratava de uma aeromoça muito bonita que sempre freqüentava o hotel e que, estranhamente, tinha medo dos andares mais altos. Sendo assim, sempre solicitava quatros nos pavimentos mais baixos. Essa moça faleceu de forma repentina, em sua cidade natal. Mas, como gostava muito do Recife, voltou para freqüentar o hotel de sua preferência.
Dentre os relatos mais conhecidos sobre o fantasma, um se destaca: contava-se que um mensageiro novato, que não conhecia a história da loira, foi solicitado pela recepção para acompanhar um hóspede até o segundo andar, por volta das duas e meia da manhã. Ao pegar o elevador de volta para o térreo, antes mesmo da porta se abrir ele já sentiu um perfume feminino muito bom. Quando a porta abriu, viu a bela mulher em sua frente. Ele entrou e desejou um bom dia. Ela respondeu que ainda era noite, e quando se virou para falar com o rapaz, ele viu que o outro lado do rosto dela estava seco, como o de uma caveira...com a carne ressecada, uma face horrenda... Ele só teve tempo de gritar antes de desmaiar!
Quando a porta do elevador se abriu no térreo, todos correram para ver do que se tratava, e lá estava o pobre mensageiro desmaiado no chão do elevador.Esse fato é bem conhecido pelos motoristas de táxi antigos da orla de Boa Viagem, bem como pelos recepcionistas, mensageiros e garçons que trabalharam nesse hotel, que ainda funciona. E, quem sabe, que ainda é a casa da Loira do Elevador."
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O Passageiro
7h10 - 28.4.2007
O inernauta Alexandre Freitas nos enviou um "causo" assustador envolvendo um taxista e um passageiro que não chegou a pagar a corrida:
"Este fato ocorreu com Tobias, taxista com vários anos de experiência, numa noite tranqüila de agosto de 1976.
Depois do trabalho, Tobias pensava em passar um tempo em algum bar - onde se reuniam seus colegas - e depois recolher o carro. Perto da meia-noite, nos arredores da avenida João de Barros, no bairro do Espinheiro, viu um senhor dando parada. Encostou o carro e o homem entrou, pedindo para levá-lo até próximo do Cemitério de Santo Amaro. Tobias tentou puxar conversa, mas o passageiro não queria falar.
Perto do Parque Treze de Maio, viram os destroços de um grave acidente automobilístico envolvendo dois carros e um ônibus,que tinha acontecido a algumas horas. Pela primeira vez o passageiro quebrou o silêncio:
- Foi terrível; falhou o freio do ônibus e os dois carros foram apanhados. Aquele Fusca sofreu menos, mas o Corcel pegou todo o impacto. Reze pelo motorista: ele morreu na hora.
Mesmo estranhando o passageiro saber tantos detalhes, Tobias não comentou nada naquele momento. Estavam perto do destino combinado. Ao passar em frente ao cemitério, o taxista reduziu a velocidade para perguntar onde ficariam quando seu sangue gelou. Ninguém estava mais no banco de trás! Ele parou no cemitério e, pálido, solicitou a ajuda dos vigias que tomavam conta do local. Pediu para tomar um gole de água no escritório da necrópole e contou o que acontecera. Um deles disse:
- Mas a vítima desse acidente está lá no velório, quer ver?
Tobias, mesmo temeroso do que iria ver, foi com ele. Na pedra estava o mesmo passageiro que estava no seu táxi poucos minutos antes. Esperou junto com os vigias o amanhecer e foi direto para uma igreja, encomendar uma missa pela alma do passageiro fantasma."
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A Despedida
7h10 - 27.4.2007
A leitora que se identifica como Daluli nos enviou o seguinte relato:
"Esta aconteceu com meu avô que, preciso dizer antes de iniciar a história, era um católico ferrenho e não queria nem saber de histórias de assombração.
Ele trabalhava ali na Rua da Imperatriz (no centro de Recife) e morava perto do Colégio Salesiano. Nunca aprendeu a dirigir e sempre fez o trajeto casa-trabalho-casa a pé, chovesse ou fizesse sol, isso durante várias décadas. E, claro, com o tempo fez amizades pelo caminho. Ao menos uma vez por semana, encontrava um velho conhecido que fazia mais ou menos o mesmo trajeto, e então seguiam juntos conversando, conhecido esse que chamarei de \"seu Mariano\".
Um belo dia, voltando pra casa no fim do expediente, meu avô encontra com seu Mariano novamente e seguem caminho com a conversa bem animada ate o ponto onde Mariano se despedia e entrava na rua que morava, e meu avô seguia o seu trajeto. Quando ele chega, encontra minha avó que sempre conta as novidades e fofocas do dia. Ela que tinha a mania mórbida, sabe-se lá por que, de ler os obituários dos jornais diariamente, conta: \"Ah você não sabe quem faleceu ontem: seu Mariano que mora aqui perto; teve um ataque de repente e pronto!!!\"
Meu avô, com todo seu catolicismo, olha pra ela (com aquela cara dizendo "tá doida é?") e diz: \"deve ter sido outro, pois ainda agorinha ele estava comigo; voltamos juntos conversando, como sempre fazemos\". Ela pega o jornal, abre na página de óbitos e mostra a ele. Nos \"finalmentes\", era o Mariano que tinha andado e conversado com ele como sempre faziam - só que o dito cujo já estava morto desde o dia anterior. Acho que foi o jeito dele se despedir do amigo..."
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Namorada do Além
7h10 - 26.4.2007
O leitor Anibal Guimarães nos enviou uma versão mais concisa do "causo" que envolve um rapaz apaixonado por uma por uma bela moça que não é deste mundo:
"João Henrique era o nome de um ajudante de obras que residia no bairro de Casa Amarela, no Recife. Todos os dias, ao sair do trabalho, ele avistava uma moça que, nessa hora, sempre ficava na janela de uma casa próxima ao local.
Num desses dias, o ajudante de construção resolveu parar para conversar com a bela moça. A paquera rendeu e os dois marcaram um encontro. Daí em diante, eles saíram juntos durante uma semana. E, quando chegou o sábado, João Henrique também foi buscar a moça.
Mas se deparou com a casa onde ela morava aos pedaços, completamente destruída. Desesperado, ele procurou os vizinhos para saber o que havia acontecido. E estes disseram ao rapaz:
- A moça de quem você está falando morreu há mais de 30 anos!
Moral da história: João Henrique estava se apaixonando e saindo com o espírito da moça que assombrava aquela casa..."
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Vestida de Preto
Esta lenda urbana é muito conhecida entre os taxistas do Rio de Janeiro.
Conta-se que um certo dia, um taxista pegou uma passageira em Botafogo, por volta da meia-noite, a moça era muito bonita, toda vestida de preto e pediu para ser levada ao cemitério São João Batista.
Durante todo o percurso, segundo o motorista, a mulher manteve-se muito séria, ao mesmo tempo que se mantinha serena com sua beleza e palidez, não demonstrando nenhum sentimento. No fim do trajeto, o taxista virou-se para avisar o preço da corrida, porém onde estava a moça ??? Havia sumido, repentinamente.
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